Itens básicos para a criação de prédios comerciais

 

Construir um prédio não é uma tarefa fácil, mas no artigo a seguir você encontrará uma lista de itens básicos para tornar esse processo mais tranquilo desde o projeto.

Todo o processo de construção deve ser iniciado pelo Projeto de instalações elétricas.

Essa etapa consiste na compilação de todas as informações que fazem referência à eletricidade de uma instalação, equipamento eletrônico ou máquina, sendo que elas podem estar em formato de lista de componentes, tabelas de dados elétricos, desenhos de peças, layout entre outros.

No caso do projeto residencial, por exemplo, é basicamente o posicionamento de lâmpadas e tomadas distribuídos e desenhados em um diagrama em uma planta baixa, com o intuito de fazer com que a eletricidade do local ocorra de maneira eficaz, correta e segura para quem irá conviver no ambiente após o projeto ser instalado.

Para isso, é de suma importância que os produtos e todos os demais componentes sejam devidamente escolhidos com muito cuidado e atenção, de forma que haja garantia de que seu funcionamento ocorrerá de maneira prática e segura.

Se tratando de praticidade para quem contrata esse serviço, deve-se destacar que sua economia é grande, já que evita a compra de materiais desnecessários e, consequentemente, acúmulos e desperdícios de materiais.

Isso ocorre porque o indivíduo contará com uma lista com os materiais exatos que irão compor o projeto eletrico em questão.

O projeto deve conter itens como:

  • Folha de cálculos;
  • Planta baixa;
  • Tabela de dimensionamento dos condutores elétricos;
  • Tabela contendo os cálculos de corrente.

Utilização de paineis de alumínio

O Painel de acm, também conhecido como alumínio composto, pode ser utilizado em revestimentos de marquises, coberturas e fachadas, não existindo restrições de uso específicas, desde que o projeto seja adequado e respeite as características do material seja bem elaborado.

Uma das poucas exceções em que seu não é indicado é como revestimento de piso, por conta da abrasividade cotidiana.

Sua solução é constituída por suas chapas de alumínio, tendo um miolo de polietileno, com espessuras que variam por todo o conjunto entre 3 e 4 mm. Conforme a maneira em que o produto será utilizado, indica-se uma ou outra medida.

Se tratando de revestimento para fachada, sua especificação mais adequada é o modelo de espessura de 4 mm, possuindo pintura tipo Kynar 500. Esse sistema de pintura garante a uniformidade da cor e certa resistência à agentes externos.

Já as placas de 3 mm são mais indicadas para uso em ambientes internos.

Dentre suas vantagens, destaca-se o bom desempenho acústico e térmico, que é proporcionado por uma camada de polietileno entre as chapas de alumínio.

Tais painéis podem ainda ser usados de forma a compor um totem, que identificará o seu estabelecimento ou ainda indicar os serviços que ali serão encontrados.

Vale lembrar que o material também é resistente à corrosão e pode ser encontrado em diversas cores, além de contar com instalação simples e de fácil manuseio.

Pisos que estão em alta

O Piso de concreto polido e de cimento queimado se tornaram tendência em projetos comerciais e residenciais devido ao seu aspecto rústico. Mas, embora sejam visualmente parecidos, cada um deles possui uma mão de obra, uso de equipamentos, técnicas e materiais distintos.

Apesar de ser associado à algo simples e provisório como um piso de obra, o cimento queimado vêm ganhando cada vez mais destaque em projetos arquitetônicos e tem se tornado a estrela principal em ambientes que se deseja durabilidade, estilo e sofisticação.

Sua execução possui um custo relativamente baixo, o que torna uma alternativa moderna para aqueles que querem poupar. Sua durabilidade é alcançada devido a execução de forma correta às juntas de movimentação, o que tende a evitar fissuras indesejáveis e delaminação no piso.

Ainda que seu nome transmita a ideia de algo queimado, seu processo não leva fogo. A técnica aplicada consiste no polvilhamento do cimento em pó na argamassa de contra-piso, recém-executada, o que faz com que a queima (ou o acabamento) contenha uma desempenadeira metálica lisa.

A técnica também pode ser executada sobre contrapisos já existentes no local.

Assim, é necessário que sua base esteja limpa para receber uma mistura de cimento, água e acrílico ou adesivo PVA, que irá funcionar como ponte de aderência entre o acabamento e o piso anterior.

Para isso, é fundamental que o contrapiso tenha porosidade e seu acabamento aconteça antes da secagem dessa mistura.

Já o piso de concreto polido, que antigamente se limitava aos locais de tráfego intenso de veículos como as garagens, os estacionamentos, centros logísticos e fábricas; hoje tem ocupado cada vez mais espaço em quartos, salas e cozinhas em projetos residenciais.

Quando comparado ao uso com finalidade industrial, o concreto polido para uso residencial também possui um traço específico, permitindo a realização de seu acabamento com equipamentos nomeados de “helicópteros”, o que faz com que atinga a tonalidade e resistência desejadas.

Para que um bom resultado seja obtido, o concreto deve ser nivelado após sua aplicação, recebendo em seguida os cortes para dilatação. Esse procedimento evita desplacamentos e fissuras indesejadas.

Já o seu polimento acontece após a secagem, com a finalidade de nivelar e conferir uma resistência maior contra impactos, tornando também o piso brilhante.

Sua superfície não necessita de cuidados especiais em relação a limpeza, dispensando o uso de produtos que podem acabar danificando e manchando o piso.